Projeto DIVI•art
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DIVI•art

Web 3.0
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Se você quer participar da revolução da arte com os NFTs, mas acha esse universo muito complicado, arriscado e até mesmo caro, agora é a sua chance. Investindo na DIVI•art, você consegue fazer isso com segurança, em R$, e sem precisar abrir uma carteira de cripto, com o apoio de quem entende do assunto.

E o melhor: o investimento é em um portfólio blue chip, por um valor acessível e em uma plataforma regulada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Está se perguntando como isso é possível? A resposta é DIVI•hub.

  1. Assim como faz em outros projetos, a plataforma usou a tecnologia de tokenização para transformar um portfólio de NFTs em vários pedacinhos, os DIVIs.
  2. Cada um deles representa uma cota de R$ 10. Os investidores podem comprar pacotes a partir de 100 DIVIs. O investimento mínimo neste projeto é de R$ 1.000.
  3. Depois da captação, o valor irá para o caixa de uma SPE (Sociedade de Propósito Específico) que será responsável pela compra, operação e transação dos NFTs.
  4. Em até 18 meses, ou até que todos os NFTs sejam vendidos, esses DIVIs vão garantir direito de participar no resultado das vendas do portfólio. Quanto mais DIVIs, maior a sua "fatia" na hora da divisão desse resultado.
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Para garantir um portfólio blue chip, os NFTs serão selecionados com a curadoria de um profissional qualificado, que já opera no mundo de arte e agora em criptoarte.

André Diniz
Empresário, sócio fundador da galeria de arte Urban Arts.

“NFTs são mais do que apenas JPGs bonitinhos. Um NFT de sucesso está atrelado a pessoas competentes e projetos de verdade, que vão entregar benefícios no médio e longo prazo. Além de ter uma comunidade grande e engajada que te dá prestígio em fazer parte.”

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  • Você não apenas estará investindo em criptoarte como também no mercado mais promissor e volátil do momento, as criptomoedas.
  • Os NFTs que o Emissor irá adquirir são tokens ERC-721 no Marketplace Opensea, registrados no blockchain da Ethereum, segunda maior criptomoeda no mercado, perdendo apenas para o Bitcoin.
  • Em rodada privada, o sócio André Diniz aportou o valor de R$ 200 mil para aquisição de DIVIs.
  • Caso qualquer dos NFTs apreciar 1,7X, seja por especulação do ativo ou aumento do valor do Ethereum, o emissor venderá os NFTs obrigatoriamente.
  • Se um NFT do portfólio for vendido rapidamente, o valor realizado ficará em uma aplicação rendendo CDI até finalização do prazo para distribuição do resultado (18 meses) ou até que todos os NFTs sejam vendidos antes dessa data.
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Para ter acesso aos números desta e de outras ofertas, baixe o app e cadastre-se.

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  • Caso o valor dos NFTs deprecie e/ou ocorra uma queda significativa no valor do Ethereum, os investidores podem perder grande parte do que foi investido ou, na pior das hipóteses, o valor total se os ativos adquiridos pela empresa chegarem a zero.
  • A compra da DIVIs de qualquer projeto, na prática, é um investimento. E qualquer investimento em pequenas empresas, como a que representa esse projeto, envolve riscos financeiros e desafios significativos.
  • Somente invista em negócios publicados na plataforma DIVI•hub se você possui conhecimento suficiente para entender esses riscos e para tomar suas próprias decisões de investimento.
  • Esses investimentos devem compor apenas uma pequena parte de uma carteira diversificada de investimentos.
  • Não há qualquer garantia de retorno do investimento efetuado. Existe o risco de perder parte ou todo o dinheiro investido em empresas por meio da plataforma DIVI•hub.
  • Você deve ler e aceitar o aviso de risco e os termos e condições da plataforma DIVI•hub para investir nesta oferta.

Outros riscos relacionados ao investimento em criptoativos

  • Risco de fraudes: O mercado de criptoativos tem sido objeto frequente de fraudes cometidas por criminosos que são atraídos pelo perfil transfronteiriço das operações, pelo anonimato e por outras particularidades desse mercado. Entre os crimes mais comuns estão o estelionato, pirâmides financeiras e esquemas “Ponzi”, que se caracterizam, em geral, pela divulgação de informações falsas sobre projetos ou serviços, oferta de ganhos exagerados ou garantidos, ou ainda um sistema de remuneração alimentado pela entrada de novos participantes. Esse mercado também tem sofrido com crimes de manipulação, realizados por meio de esquemas organizados de divulgação de notícias falsas e estratégias de marketing, com o único intuito de inflar os preços para vender os ativos (chamados esquemas de “pump&dump”).
  • Risco de liquidez e alta volatilidade dos ativos virtuais: Liquidez em finanças pode ser entendida como a facilidade com que determinado ativo pode ser convertido em moeda (vendido) a um preço justo. No que se refere aos criptoativos, portanto, risco de liquidez é o risco de não encontrar comprador para certa quantidade do criptoativo ao preço cotado em mercado. Tal risco pode limitar a possibilidade de se converter o ativo em moeda fiduciária, ou então acarretar perdas potenciais caso se decida vendê-lo a qualquer valor. Além disso, os preços de negociação desses criptoativos têm apresentado alta volatilidade, o que pode provocar perda parcial ou total do valor nelas aplicado.
  • Riscos específicos da não regulamentação ou do caráter transfronteiriço das operações: Quando não regulamentados, mercados apresentam riscos operacionais relacionados a ambientes de negociação, ativos virtuais e sistemas não monitorados pelos reguladores. Nesses casos, as informações divulgadas e o material publicitário da oferta não necessariamente observam a regulamentação da CVM, e os prestadores de serviços atuam sem observância à legislação aplicável ao mercado de capitais. No que se refere à custódia desses ativos virtuais, os investidores podem ficar expostos a riscos relacionados ao armazenamento de senhas de criptografias e de custódia. Há muitos casos de perda de bitcoins e outros criptoativos em razão do desaparecimento de senhas, ou devido a ataques a carteiras pouco seguras, conforme o tipo de solução adotada para a custódia.

    Os diversos participantes envolvidos na emissão, custódia e negociação dos ativos virtuais, como as plataformas de negociação, os emissores e outros agentes, podem não estar localizados no Brasil, de maneira que a resolução de qualquer conflito pode estar fora do mandato das autoridades brasileiras, o que sinaliza a existência de desafios jurídicos e operacionais em casos de litígio com outros participantes do mercado.

  • Riscos cibernéticos: Os ativos virtuais apresentam forte dependência de tecnologias ainda não consolidadas, o que os expõe a possíveis falhas operacionais e ameaças cibernéticas associadas à gestão e custódia dos ativos, como ataques à infraestrutura ou aos sistemas, e comprometimento de credenciais de acesso, que podem implicar a indisponibilidade temporária ou mesmo a perda total dos valores investidos.